![]() ![]() ![]() ![]() T: (+351) 212137710 @: info@cncarnes.pt |
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![]() Actualmente, o grupo de empresas produz anualmente 1.200 toneladas de rações para animais e 4.000 suínos para abate, e industrializa 3.000 toneladas de produtos à base de suíno. Para tudo isto, possui 50 empregados e um volume de vendas na ordem dos 6.300.000€, actuando essencialmente nos distritos de Setúbal e Lisboa, e zona do Alentejo, dispondo de redes de distribuição próprias para todas as actividades. A CNC insere-se numa estrutura de grupo empresarial de propriedade familiar, actuando com base numa estratégia de integração vertical de actividades componentes da fileira agro-alimentar do porco: |
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A CNC é uma sociedade por quotas de natureza familiar (PME), detida actualmente por dois sócios e cuja actuação se verifica no sector agro-alimentar, fazendo parte de um grupo de empresas detidas pelos mesmos proprietários, formando um conjunto integrado de actividades: IND. RAÇÕES » SUINICULTURA » IND. CARNES » VENDA A RETALHO
A organização foi fundada em 1941 por José Manuel Pinto, avô dos actuais proprietários. Nessa altura, a sua actividade limitava-se a abater dois animais por semana e a comercializar a carne, sendo a transformação industrial praticamente nula, reduzida apenas ao aproveitamento artesanal das aparas da desmancha. Iniciou-se, na altura, a criação de suínos através da aquisição de leitões no Alentejo, promovendo-se apenas a sua engorda em instalações próprias. Por volta de 1955, a liderança da empresa foi entregue ao seu genro Artur Marques, que construiu novas instalações e adquiriu equipamentos para transformação industrial da carne, começando a ser colocados no mercado os primeiros produtos de salsicharia com a sua marca. É ainda nesta altura que a capacidade agro-pecuária é aumentada através de investimentos em instalações semi-automáticas para suinicultura, com capacidade para 500 animais de engorda.
Esta situação manteve-se até 1974, ano em que eram industrializados cerca de 150 animais/mês, com um volume de emprego de 8 pessoas. Porém, devido à instabilidade socio-política da época e das directrizes institucionais tendentes a encerrar grande número de matadouros municipais, a empresa viu-se impossibilitada de continuar a sua actividade industrial, limitando-se a comercializar produtos de salsicharia de outros fabricantes ao mesmo tempo que se via obrigada a vender a sua produção suinícola a terceiros. Gera-se, assim, uma descontinuidade importante na actividade da empresa, que ao longo de uma década se vê confrontada com inúmeros problemas, sendo mesmo posta em causa a sua existência. Em 1985, e em função de alterações introduzidas por nova legislação no sector da indústria de carnes, a situação dos matadouros foi invertida, possibilitando à organização de Artur Marques o regresso à actividade industrial. Por esta altura, a gestão da empresa é assumida pelos filhos de Artur Marques que, associando a experiência prática da actividade com a formação universitária entretanto adquirida (gestão e engenharia) revitalizam toda a organização, transformando-a num conjunto de PME’s com boas perspectivas de crescimento. Autonomizam as unidades de negócio através da criação de novas empresas (AMF, ANIMAGRO e CNC), introduzem novos elos na cadeia integradora de actividades através da construção duma fábrica de rações para animais, da ampliação e completa automatização das instalações pecu&´rias, estendendo esta actividade à reprodução, recria e selecção de animais, obtendo uma exploração “ciclo fechado” que obedece a todos os requisitos exigidos do ponto de vista ambiental.
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CNC - Companhia Nacional de Carnes Marquesa III 2950 – 680 Quinta do Anjo Portugal ![]() |
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